30 novembro 2008

Abismo

Deixa passar os olhares fáceis, os sorrisos baratos.
Deixa esconder as verdades e idéias, e os momentos doces de quem vive no vento.
Vento ventania vendaval - arrasta e devasta.

É que fantasia não é disfarce.
E a gente dis-farça.

Só precisava da certeza do fim da estrada.

Viver quieto
Morrer silencioso.
O resto não tem verbo.

E isso tudo nem existe.
Postado por Anônimo às 09:59 1 comentários
30 novembro 2008

Abismo

Deixa passar os olhares fáceis, os sorrisos baratos. Deixa esconder as verdades e idéias, e os momentos doces de quem vive no vento. Vento v...
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22 novembro 2008

Desmanche

A garganta aperta num salto. São necessárias meia dúzia de palavras para desmanchar o edifício de quem resiste, mas não sabe pular. Felicitar quem quer se esconder está fora da suportalidade: não se quer. Por uma razão se juntam pedras, cacos, estragos, revistas. O aglomerado se faz muro, impenetrável. Indispensável. Defectível.

Não existe evasão.
Viver é sempre andar pra trás.



(Zeca Baleiro - Cigarro)
Postado por Anônimo às 16:33 3 comentários
22 novembro 2008

Desmanche

A garganta aperta num salto. São necessárias meia dúzia de palavras para desmanchar o edifício de quem resiste, mas não sabe pular. Felicita...
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17 novembro 2008
Se eu pudesse resumir tudo a uma única expressão, não restariam cordas vocais.
Postado por Anônimo às 23:14 2 comentários
17 novembro 2008
Se eu pudesse resumir tudo a uma única expressão, não restariam cordas vocais.
Postado por Anônimo às 23:14 2 comentários
10 novembro 2008
"Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. Silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado." (Elie Wiesel)
Postado por Anônimo às 13:47 3 comentários
10 novembro 2008
" Tome partido . A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. Silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado." (Elie Wiesel)
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