16 dezembro 2008
"Somente depois da última árvore derrubada, do último animal extinto, e quando perceberem o último rio poluído, sem peixe, a Humanidade irá ver que dinheiro não se come."

(Provérbio indígena)
Postado por Anônimo às 17:33 0 comentários
16 dezembro 2008
"Somente depois da última árvore derrubada, do último animal extinto, e quando perceberem o último rio poluído, sem peixe, a Humanidade...
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30 novembro 2008

Abismo

Deixa passar os olhares fáceis, os sorrisos baratos.
Deixa esconder as verdades e idéias, e os momentos doces de quem vive no vento.
Vento ventania vendaval - arrasta e devasta.

É que fantasia não é disfarce.
E a gente dis-farça.

Só precisava da certeza do fim da estrada.

Viver quieto
Morrer silencioso.
O resto não tem verbo.

E isso tudo nem existe.
Postado por Anônimo às 09:59 1 comentários
30 novembro 2008

Abismo

Deixa passar os olhares fáceis, os sorrisos baratos. Deixa esconder as verdades e idéias, e os momentos doces de quem vive no vento. Vento v...
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22 novembro 2008

Desmanche

A garganta aperta num salto. São necessárias meia dúzia de palavras para desmanchar o edifício de quem resiste, mas não sabe pular. Felicitar quem quer se esconder está fora da suportalidade: não se quer. Por uma razão se juntam pedras, cacos, estragos, revistas. O aglomerado se faz muro, impenetrável. Indispensável. Defectível.

Não existe evasão.
Viver é sempre andar pra trás.



(Zeca Baleiro - Cigarro)
Postado por Anônimo às 16:33 3 comentários
22 novembro 2008

Desmanche

A garganta aperta num salto. São necessárias meia dúzia de palavras para desmanchar o edifício de quem resiste, mas não sabe pular. Felicita...
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17 novembro 2008
Se eu pudesse resumir tudo a uma única expressão, não restariam cordas vocais.
Postado por Anônimo às 23:14 2 comentários
17 novembro 2008
Se eu pudesse resumir tudo a uma única expressão, não restariam cordas vocais.
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10 novembro 2008
"Tome partido. A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. Silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado." (Elie Wiesel)
Postado por Anônimo às 13:47 3 comentários
10 novembro 2008
" Tome partido . A neutralidade ajuda o opressor, nunca a vítima. Silêncio encoraja o torturador, nunca o torturado." (Elie Wiesel)
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28 outubro 2008
José Ortega y Gasset¹ quase me convenceu ao falar de uma visão puramente objetiva da arte. Ele é, de fato, convincente em uma primeira leitura, ao se tratar de obras. E é isso que são quando você as desumaniza: puramente produção. Artística? Não. Isso não é arte. Qualquer coisa que tenha a interpretação enfiada em um cano sem brechas - limitado - é objeto.

Objeto só é arte a partir de um ponto de vista. De dois, de três, de quatro, cinco, muitos, vários, todos...

E não existe nada tão lindo, tão vivo e, principalmente, tão humano quanto a arte.


¹ A desumanização da arte - José Ortega y Gasset
(Traduzido por Ricardo Araújo)
Postado por Anônimo às 22:40 3 comentários
28 outubro 2008
José Ortega y Gasset¹ quase me convenceu ao falar de uma visão puramente objetiva da arte. Ele é, de fato, convincente em uma primeira leitu...
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24 outubro 2008

O que seriam?

Promessas pequenas, palavras apenas.





A ilusão tornaria tudo mais fácil, mas a desconfiança é uma víbora dominadora.
Postado por Anônimo às 00:15 6 comentários
24 outubro 2008

O que seriam?

Promessas pequenas, palavras apenas. A ilusão tornaria tudo mais fácil, mas a desconfiança é uma víbora dominadora.
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18 outubro 2008

O paradoxo da espera do ônibus

Um pouco de interatividade.



À parte, para eu não esquecer: "Sou extremista porque quem é moderado na proclamação da verdade, proclama somente a metade da verdade e deixa a outra metade velada por medo do que o mundo dirá." (Gibran)
Postado por Anônimo às 14:37 1 comentários
18 outubro 2008

O paradoxo da espera do ônibus

Um pouco de interatividade. À parte, para eu não esquecer: "Sou extremista porque quem é moderado na proclamação da verdade, proclama ...
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15 outubro 2008

(Ainda) Não foi dessa vez...

Não foi dessa vez...
Que o tempo partiu
Que a boca cedeu
Que o corpo fugiu
Que a vida te jogou para longe de mim.

Joga longe, joga alto. Joga fora, que não presta mais.
Postado por Anônimo às 23:19 1 comentários
15 outubro 2008

(Ainda) Não foi dessa vez...

Não foi dessa vez... Que o tempo partiu Que a boca cedeu Que o corpo fugiu Que a vida te jogou para longe de mim. Joga longe, joga alto. Jog...
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Prosa Patética

"(...) Escorro entre palavras, como quem navega um barco sem remo.
Um fluxo de líquidos. Um côncavo silêncio.
Clarice diz, que sua função é cuidar do mundo.
E eu, que não sou Clarice nem nada, fui mal forjada,
não tenho bons modos nem berço.
Que escrevo num tempo onde tudo já foi falado, cantado, escrito.
O que o silêncio pode me dizer que já não tenha sido dito?
Eu, cuja única função é lavar palavra suja,
nesse fim de século sem certeza?
Eu quero que a solidão me esqueça."

( Viviane Mosé )

Trecho de poema do livro Toda Palavra
Sete Letras, 1997
Postado por Anônimo às 17:03 1 comentários

Prosa Patética

" (...) Escorro entre palavras, como quem navega um barco sem remo. Um fluxo de líquidos. Um côncavo silêncio. Clarice diz, que sua fu...
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08 outubro 2008

Falar por não falar.

Que o escritor é um egocêntrico, já não é novidade. Passa a não existir mais um mundo que possa interferir em si - tudo é sua própria idéia e criação. Mas, acima disso, ele é um preguiçoso (generalização salva como expressão de inconformismo*). Chega o ponto em que ele não quer mais falar de amor, não quer falar de igualdade, de convívio, de declínio, direito ou viés. Vai tudo abaixo, e olhe lá, poderia ser pior e será.

Homens (homens, homens, homens, homens) que não se atreveram - e os que não se atrevem - a remover a bunda da poltrona, e as mãos: essas sempre muito ocupadas escrevendo para que pudessem se desgastar ao serem levantadas em causa dos outros. Homens, burgueses, escolarizados e intelectualóides, muitos querendo discutir liberdade, igualdade e fraternidade - para quem é que eu não sei -, mas nenhum deles se atreveria a sacrificar sua máquina de escrever para lutar por um bem que é da "gente", da ralé. Morrem por suas idéias, por seus livros, por sua honra - jamais por suas ações, por suas virtudes, por seus sacrifícios (sacrifício? Eu? Tá brincando, né?).

Ética biocêntrica e proteção animal é coisa ambientalista-eco-chato ou de mulherzinha-sentimental, não tem qualquer relação com o homem (homem, palavra forte, humanidade dá preguiça), a razão e o convívio social - com o qual eu nem mesmo deveria me importar. Ir pra São Sebastião, pra Taguatinta, Ceilândia, fazer o quê? Ajudar criança analfabeta e vítimas de exploração infantil? Vai fazer outra coisa, larga disso. E vou. Vou viver minha palavra, o resto que se foda.

Com todo (ou nenhum) perdão da palavra, ser um escroto pode não te fazer uma pessoa melhor - mas te inventa um intelectual extraordinário. E quem não quer a vida boa de ficar em casa reclamando do mundo, enquanto ele continua errado lá fora?

E para legitimar mais ainda, inventaram a tal da propriedade intelectual. Pensar agora é produto, que se compra, se importa, se vende e se prende - não tem dinheiro, se vira. E não vale reproduzir, reler ou reinventar - eu que fiz, então é meu. Como se o pensamento fosse único, fechado e exclusivo, não existe interação. Não com quem não pode pagar.

E esse mundo continua assim: restrito aos homens, burgueses, escolarizados e intelectualóides - agora até mesmo com direitos autorais.

* Não que não existam outros escritores ou mulheres.
Isso só não quer dizer que não existam os que são assim - ou que só esses "existam". Credibilidade fica a critério. Sei lá, não quero saber, depois eu penso nisso.
Postado por Anônimo às 16:43 3 comentários
08 outubro 2008

Falar por não falar.

Que o escritor é um egocêntrico, já não é novidade. Passa a não existir mais um mundo que possa interferir em si - tudo é sua própria idéia ...
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06 outubro 2008
A aversão à rotina é a desculpa mais esfarrapada de quem chega às quase quatro horas da manhã de segunda (ou seria domingo?) no intuito de, em uma tentativa mal-feita e frustrada, escrever o que seria uma enumeração de coisas que poderiam ser feitos no lugar de uma aula. A aula está inclusa em uma rotina - mas mudar essa ordem, seja como for, seria estabelecer uma nova. Até dá para entender quando se tratando de um só dia, mas deixando para os demais, vira outra rotina. A rotina de estar sempre pensando o que fazer no lugar do que era antes. E eu não quero pensar no que faria. Poderia fazer um milhão de coisas, e ao mesmo tempo permanecer no lugar sem qualquer produtividade: segunda-feira é um péssimo dia para começar as coisas, principalmente pois é quando todas elas começam. Não me lembro de já ter ouvido alguém falar em começar uma dieta em algum dia diferente, como no sábado ou feriado. É sempre na segunda. O dia de começar novas fases, novas idéias, novos desafios - todos dos quais, provavelmente, nem sequer se terá mais noticia daqui a alguns dias.

Tenho tanta coisa para pensar que o mais provável é que eu dormisse até mais tarde, ou mesmo assistisse a uma aula de Semiótica (é o que eu "melhor" sei fazer em uma manhã como essa, e nem quero me imaginar fazendo outra coisa, e como nem todo dia é o mesmo dia, já estou fora da ordem de qualquer maneira).
Postado por Anônimo às 03:41 0 comentários
06 outubro 2008
A aversão à rotina é a desculpa mais esfarrapada de quem chega às quase quatro horas da manhã de segunda (ou seria domingo?) no intuito de, ...
Postado por Anônimo às 03:41 0 comentários
24 setembro 2008

Balanceando nada.

Já desisti de entender o que é o equilíbrio da vida. Equilibrar é manter igual peso em duas extremidades de modo que nenhuma seja mais tendenciosa do que a outra. Quando tudo está em equilíbrio, não existem preocupações, não existem esparros, não existem fortes conflitos, não existem desavenças, nem dores, nem amores, nem falhas, nem incertezas. O equilíbrio é uma linha contínua sem altos e baixos, nem formas ou quebras.

No equilíbrio não há derrotas. Não há vitórias.
No equilíbrio não há nada.

Não quero viver uma vida equilibrada. Não quero alinhar e nem igualar minhas extremidades. Se existirem opostos essenciais, que sejam opostos vivos. Opostos intensos. Quero viver aberta, quero viver intensamente, quero pular de alegria, quero viver minhas dores. Quero ser (estar) extrema, intensa, viva e livre. Livre para cometer erros e livre para acertar de vez em quando. Livre para me prender, livre para me soltar, livre correr e não saber quando parar.

A felicidade é sempre mais intensa quando a dor que se experimenta é igualmente forte.

No fundo, somos todos egoístas, mesmo que não sejamos todos. Somos o que somos porque assim é melhor: sermos nos inclui longe da particularidade de nossas próprias negações.
Sendo assim, somos todos egoístas, da nossa própria forma que não quero explicar. Explicar não seria justo. Não hoje.

E entender não seria a mesma coisa.
Te perdes primeiro. Assim, perdido que te encontras.
Mesmo que nunca te aches...
Postado por Anônimo às 02:10 8 comentários
24 setembro 2008

Balanceando nada.

Já desisti de entender o que é o equilíbrio da vida. Equilibrar é manter igual peso em duas extremidades de modo que nenhuma seja mais tende...
Postado por Anônimo às 02:10 8 comentários
20 setembro 2008
Não tenho vontade de escrever.
Dói quando eu respiro.
Postado por Anônimo às 15:57 0 comentários
20 setembro 2008
Não tenho vontade de escrever. Dói quando eu respiro.
Postado por Anônimo às 15:57 0 comentários
20 agosto 2008

Fazendo um quadro

Me pediram para pintar a tristeza.
Não sei que forma ela tem, também, como poderia algo tão infinito ter geometria? Minha tristeza é infinita, ela não tem forma. Se tiver, é forma de nuvem, para eu poder deitar sob o céu e tentar descobrir, dentre tantas formas, qual é a da minha tristeza. Estranha, comum, pequena, grande, redonda, espada, sorriso...
Ou só formato de tristeza mesmo. Mas a minha tristeza não é azul como o céu. Não sei de que cor é a minha tristeza, e nem consigo pensar em uma. Com o pincel na mão, não pensava em nada. Só via o papel em branco, e era só nele que conseguia pensar. Não via cor, e nem queria. Branco estava bom, era só como eu podia pensar minha tristeza. Via tantas cores e tantas formas diferentes na minha tristeza, que não sabia como ela era. E ela ficou branca pra mim. Já não era mais nada.
E o quadro ficou branco. Não havia quadro.
Havia tristeza?
A cor e a tela estavam lá.
Quem não estava era eu.
Postado por Anônimo às 17:05 2 comentários
20 agosto 2008

Fazendo um quadro

Me pediram para pintar a tristeza. Não sei que forma ela tem, também, como poderia algo tão infinito ter geometria? Minha tristeza é infinit...
Postado por Anônimo às 17:05 2 comentários
23 julho 2008

Meias palavras

Pior do que não ter (ou simplesmente não saber) o que falar é já ter falado tanto, tantas vezes e com tantas intensidades que a palavra e o peito já não têm mais forças para esboçar qualquer meio sorriso. Sorriso de verdade, assim. Um meio termo entre o deixa estar e o que-tal-assim pouco sincero não contam. E de tantas meias bocas, a vida fica cheia de meios tempos, meios encontros, meios sorrisos. O meio a meio fica discreto, concreto, secreto. Sem cuidado e sacrifício, ele pode até gostar e virar cotidiano - aí implode. E dói mesmo sem doer, dói de qualquer jeito ou sem jeito.

Daí quando você finalmente fala, roubam as palavras de você.
E daí elas já não são mais suas, e contigo nada mais têm a ver.
Assim você as perde de novo, e não quer nunca mais falar.
Postado por Anônimo às 04:05 2 comentários
23 julho 2008

Meias palavras

Pior do que não ter (ou simplesmente não saber) o que falar é já ter falado tanto, tantas vezes e com tantas intensidades que a palavra e o ...
Postado por Anônimo às 04:05 2 comentários
04 julho 2008
Deixei minha vida à mercê de um acaso inconsistente, inconseqüente, indiferente.
É tempestade numa dose de cachaça (isso quebrou toda a sonoridade)
Postado por Anônimo às 02:18 0 comentários
04 julho 2008
Deixei minha vida à mercê de um acaso inconsistente, inconseqüente, indiferente. É tempestade numa dose de cachaça (isso quebrou toda a sono...
Postado por Anônimo às 02:18 0 comentários
21 maio 2008

Trânsito astrológico

[ Conteúdo removido não me convém mais ]

"Reflexão para o período: do que eu preciso me libertar?"
http://www.personare.com.br

Não que eu seja assim, supersticiosa ou coisa aparecida.
Mas às vezes funciona, né?
Eu acho.

(Isso é que é falta do que falar)
Postado por Anônimo às 17:55 6 comentários
21 maio 2008

Trânsito astrológico

[ Conteúdo removido não me convém mais ] "Reflexão para o período: do que eu preciso me libertar? " http://www.personare.com.br Nã...
Postado por Anônimo às 17:55 6 comentários
Ainda vai chegar o momento em que a minha conduta me levará ao fundo do abismo intelectual. Se é que já não levou. Leituras supérfluas e pensamentos pouco profundos são refletidas nas palavras - ou na falta delas - sem conteúdo e vazias de sentido que ando proferindo ultimamente. Só as últimas três frases já estão repletas dessas palavras. Quatro, agora.

Pois é.
Só pra comprovar, tudo o que seria um esboço de pensamento se evaporou há poucos instantes.
Termina assim, com um ponto final.

Estranho, né?
Acho que eu escrevia melhor quando amava mais.
Postado por Anônimo às 00:04 0 comentários
Ainda vai chegar o momento em que a minha conduta me levará ao fundo do abismo intelectual. Se é que já não levou. Leituras supérfluas e pen...
Postado por Anônimo às 00:04 0 comentários
14 maio 2008

Blá blá blá

Eu queria muito ter algo bom para falar.
Vai ver é só isso mesmo, falta coisa interessante.
Apesar da fadiga estar sendo o meu consolo ultimamente, eu preciso largá-la e me deixar sofrer um pouco. Eu quem quis tanto isso, largar a oportunidade desse jeito?
Só para verem a situação, isso começou como um simples comentário para o último post, e agora ganhou um espaço próprio.

Eu realmente preciso de novas idéias...
Postado por Anônimo às 06:41 0 comentários
14 maio 2008

Blá blá blá

Eu queria muito ter algo bom para falar. Vai ver é só isso mesmo, falta coisa interessante. Apesar da fadiga estar sendo o meu consolo ultim...
Postado por Anônimo às 06:41 0 comentários
11 maio 2008

Pois é

Eu não sei bem o que é que se ofuscou: se foram as palavras ou se foram as idéias.
Postado por Anônimo às 14:30 0 comentários
11 maio 2008

Pois é

Eu não sei bem o que é que se ofuscou: se foram as palavras ou se foram as idéias.
Postado por Anônimo às 14:30 0 comentários
04 maio 2008

Teste de Canal (Alô)

Só para verificar se ainda tem alguém por aqui.
Voltar a escrever às vezes é bom, só preciso parar de dar espaço pro "mais tarde".
Um pouco de humildade não faz mal a ninguém, e eu não vou mais esperar mais por uma apresentação espetacular ou um texto de boas meias palavras para poder publicar alguma coisa.
Se algo não for feito, não vai mais ser feito. Então que façamos agora, seja como for.
E tenho dito (feito).
Postado por Anônimo às 22:58 0 comentários
04 maio 2008

Teste de Canal (Alô)

Só para verificar se ainda tem alguém por aqui. Voltar a escrever às vezes é bom, só preciso parar de dar espaço pro "mais tarde"....
Postado por Anônimo às 22:58 0 comentários
26 abril 2008

Sobre onde me encontro neste lugar

..........................................................................................






Criatividade zero, mas vale o esforço.
Postado por Anônimo às 13:46 2 comentários
26 abril 2008

Sobre onde me encontro neste lugar

.......................................................................................... Criatividade zero, mas vale o esforço.
Postado por Anônimo às 13:46 2 comentários
20 abril 2008
"Também para a minha chamada vida interior eu adotara sem sentir a minha reputação: eu me trato como as pessoas me tratam, sou aquilo que de mim os outros vêem." [...]²
- A paixão segunto G.H., Clarice Lispector

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=11459530

Pois é.
Carne, osso e metáfora.
Postado por Anônimo às 13:55 3 comentários
20 abril 2008
"Também para a minha chamada vida interior eu adotara sem sentir a minha reputação: eu me trato como as pessoas me tratam, sou aquilo q...
Postado por Anônimo às 13:55 3 comentários
09 abril 2008
Chega, eu não suporto o Blogspot.
Vou fazer greve de postagens até conseguir dinheiro pra pagar um novo domínio (não vou renovar o antigo).

E vamos fingir que vai fazer alguma diferença, certo?
Postado por Anônimo às 18:53 3 comentários
09 abril 2008
Chega , eu não suporto o Blogspot . Vou fazer greve de postagens até conseguir dinheiro pra pagar um novo domínio (não vou renovar o antigo ...
Postado por Anônimo às 18:53 3 comentários
31 março 2008
"Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma idéia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sobre o que me veio, ajo quase que imediatamente. O resultado tem sido meio a meio: às vezes acontece que agi sob uma intuição dessas que não falham, às vezes erro completamente, o que prova que não se tratava de intuição, mas de simples infantilidade.

Trata-se de saber se devo prosseguir nos meus impulsos. E até que ponto posso controlá-los. [...] Deverei continuar a acertar e a errar, aceitando os resultados resignadamente? Ou devo lutar e tornar-me uma pessoa mais adulta? E também tenho medo de tornar-me adulta demais: eu perderia um dos prazeres do que é um jogo infantil, do que tantas vezes é uma alegria pura. Vou pensar no assunto. E certamente o resultado ainda virá sob a forma de um impulso. Não sou madura bastante ainda. Ou nunca serei."

Clarice Lispector
Postado por Anônimo às 00:49 1 comentários
31 março 2008
"Sou o que se chama de pessoa impulsiva. Como descrever? Acho que assim: vem-me uma idéia ou um sentimento e eu, em vez de refletir sob...
Postado por Anônimo às 00:49 1 comentários
30 março 2008
Palavra: sf 1. Fonema ou grupo de fonemas com uma significação; termo, vocábulo. 2. Sua representação gráfica. 3. Manifestação verbal ou escrita. 4. faculdade de expressar idéias por meio de sons articulados; fala. 5. modo de falar.

Há muito tempo que eu tenho muitas idéias, mas nenhuma palavra.
Postado por Anônimo às 23:56 0 comentários
30 março 2008
Palavra: sf 1. Fonema ou grupo de fonemas com uma significação; termo, vocábulo. 2. Sua representação gráfica. 3. Manifestação verbal ou e...
Postado por Anônimo às 23:56 0 comentários
03 março 2008
Eu devo ter me acostumado com servidor pago, é um pouco estranho pra mim escrever no blogspot (pode até parecer besteira, mas é verdade). Acho que eu me sinto mais à vontade tendo uma página inteiramente "própria" (em diversos sentidos, dentro dos quais alguns nem mesmo eu sei se encaixam).

De qualquer forma não vai voltar a ser teatro-dos-vampiros, não vou dizer que perdeu significado, mas digamos que se tratam de fases de mudança :)

Pois é, nada interessante para hoje. Mas pelo menos passei por aqui.
Beijinhos.

(Estranho terminar uma postagem assim)
Postado por Anônimo às 16:33 4 comentários
03 março 2008
Eu devo ter me acostumado com servidor pago, é um pouco estranho pra mim escrever no blogspot (pode até parecer besteira, mas é verdade). Ac...
Postado por Anônimo às 16:33 4 comentários
26 fevereiro 2008
Não tem graça escrever sem ninguém que vá ler.
Bah...
Postado por Anônimo às 16:00 9 comentários
26 fevereiro 2008
Não tem graça escrever sem ninguém que vá ler. Bah...
Postado por Anônimo às 16:00 9 comentários
23 fevereiro 2008
Passei na UnB :D
*Espaço para onomatopéias que demonstram empolgação*

Engraçado, não sei o que falar.
Estou com sono, e não ligo se o pouco e precário post que acabei de escrever é de nenhuma utilidade prática para a minha vida intelectual. Estou com muito sono para pensar nisso agora.
Postado por Anônimo às 00:31 0 comentários
23 fevereiro 2008
Passei na UnB :D *Espaço para onomatopéias que demonstram empolgação* Engraçado, não sei o que falar. Estou com sono, e não ligo se o pouco ...
Postado por Anônimo às 00:31 0 comentários
07 fevereiro 2008
É quase como fazer um buraco com uma colher em um sorvete de creme. Creme não é meu sabor favorito.

Entendi, péssima metáfora.

Pena que meu consolo se perdeu na bagunça da mudança de quarto. Não quero me contentar em ouvir sempre as mesmas músicas, nem me dar ao trabalho de procurar novas.
Assim fica complicado, né? - É, eu sei.
Postado por Anônimo às 22:31 2 comentários
07 fevereiro 2008
É quase como fazer um buraco com uma colher em um sorvete de creme. Creme não é meu sabor favorito. Entendi, péssima metáfora. Pena que meu ...
Postado por Anônimo às 22:31 2 comentários
04 fevereiro 2008

Babycakes



Claro... Simples assim, não?
Imagino como vai ser depois... Afinal, somos seres "superiores". Não é?
Postado por Anônimo às 15:25 1 comentários
04 fevereiro 2008

Babycakes

Claro... Simples assim, não? Imagino como vai ser depois... Afinal, somos seres "superiores". Não é?
Postado por Anônimo às 15:25 1 comentários
27 janeiro 2008
Eu quero mudar. Deixar para trás conceitos formados, viver na maresia, me formar e desformar quando bem entender. Pensar, repensar, mudar, re-mudar e transformar. Queria ser assim, que nem um caleidoscópio que se move sem parar, assim pra sempre.
Não quero ter sempre as mesmas idéias (ah, livrai-te das idéias fixas, eu não duvidaria de Brás!), não quero ter sempre os mesmos conceitos.

Quero ser um, dois, um milhão. Ser ninguém, ser nada, ser tudo, estar por aí.
É bem assim que eu quero ser.
Ou não, talvez amanhã eu já mude de novo.
Acho que hoje mesmo eu já mudei.
E amanhã, como vai ser? Fica a espectativa.


Obs: Liberei os comentários. Agora, qualquer um pode comentar.
Postado por Anônimo às 05:04 0 comentários
27 janeiro 2008
Eu quero mudar. Deixar para trás conceitos formados, viver na maresia, me formar e desformar quando bem entender. Pensar, repensar, mudar, r...
Postado por Anônimo às 05:04 0 comentários
19 janeiro 2008
Tanto faz, não quero saber mais de nada.
Postado por Anônimo às 00:23 1 comentários
19 janeiro 2008
Tanto faz, não quero saber mais de nada.
Postado por Anônimo às 00:23 1 comentários